segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

êêêta, êta, êta, êta

foi o gafieiras que me ensinou a não ter medo de entrevistas e entrevistados. foi lá que aprendi - um tanto pela habitual informalidade dos nossos encontros - que artista é gente (isso parece óbvio, mas não é). então não demorou muito pra conseguir conversar numa boa com pessoas que admiro. lembro agora de figuras como marco nanini, nelson pereira dos santos, tom zé, osgêmeos, marieta severo, aldemir martins, alzira espíndola, otto stupakoff, drauzio varella, itamar assumpção, lázaro ramos, selton mello, marília pêra, denise fraga... porra, muita gente.

mas poucas vezes fiquei tão nervoso quando, em 2007, fui pro rio de janeiro entrevistar caetano veloso. ele parecia cansado. estava no meio da turnê internacional do disco e tinha voltado pro brasil pra divulgar o cd e dvd ao vivo e ainda dar um pulo em santo amaro pro aniversário de dona canô. parecia cansado, mas a conversa foi boa e durou mais que o previsto (o que sempre é um bom sinal). segue abaixo o áudio do bate-papo que saiu editado na edição de outubro de 2007 da monet e em nota do gafieiras.


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