dividido em 3 partes, o show começou com um bloco levado por benjamin taubkin. foi o mais longo e, pra mim, o único com momentos chatos. ótimas participações de felipe cordeiro com o pai manoel cordeiro, marcelo pretto, pau brasil e mani padmé trio. teve também renato braz, que é um sujeito que me dá vontade de morrer, e alaíde costa que fez uma versão muito falha e só no gogó de villa-lobos.
o segundo bloco, capitaneado por arrigo barnabé, teve uma cara de vanguarda paulistana. rolaram grandes momentos com cida moreira, zé miguel wisnik, cacá machado, ná ozzetti, celso sim, isca de polícia e maurício pereira com daniel szafran [que lindo foi ouvir "um dia útil" no teatro municipal].
o terceiro, mais atual e interessante, veio com kiko dinucci. e lá vieram os amigos romulo froés, rodrigo campos e marcelo cabral [passo torto], thiago frança e juçara marçal [metá metá], a juçara detonando solo, etc. e ainda teve alessandra leão cantando a música mais bonita da noite ["pedra de sal"] junto com rodrigo caçapa e manu maltez. o encerramento épico veio com o trio emicida, rodrigo campos e thiago frança [do espetacular show que já falei aqui] e então o metá metá se juntou.
emicida + metá metá
lá pelo final, antes do metá metá se reunir a emicida, kiko dinucci fez um breve discurso pra casa de francisca e agradeceu a presença do prefeito fernando haddad, que foi muito ovacionado.
ao fim & ao cabo, a noite foi ótima, apesar do cansaço de cinco horas, da confusão de algumas passagens de um artista pro outro, do roteiro também ocasionalmente confuso e da falta de um mestre de cerimônias que apresentasse os músicos e preenchesse os vazios.
uma parte do elenco do show agradecendo ao final
de qualquer forma, vida longa a casa de francisca! que venham novos, grandes e pequenos shows.
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