a primeira vez que falei da gang do eletro aqui no esforçado foi
em outubro
de 2010. já tinha virado fã de cara e o grupo virou presença constante
aqui. ainda em 2010, rolou uma coletânea
digital organizada pelo timpin pinto e em março de 2011 fiz um perfil
da dupla maderito e waldo squash, os fundadores da gang, para o site da
vice brasil (a entrevista por skype rendeu tanto que publiquei material bônus
de maderito
e waldo).
pouco depois entraram keila gentil e william nos vocais e o quarteto começou a
fazer mais e mais shows, produzindo muito e preparando a estreia em disco. como
2012 acabou sendo o ano da conterrânea e amiga gaby amarantos – waldo e a gang
participaram do disco dela, treme –,
acho que eles, estrategicamente, deixaram o disco para este ano. gang do eletro (deckdisc, 2013) reúne
em 10 faixas toda a versatilidade do quarteto. e dá-lhe brega, cumbia, tecnobrega,
música eletrônica pra sorrir e o diabo a quatro. é o som que a galera dá valor.
claro que sou suspeito, mas taí um disco cheio de diversão e
muitas informações musicais. Já os vi ao vivo umas quatro ou cinco vezes – ano passado
no festival
sónar e no sesc pompéia, shows memoráveis – e o disco conseguiu captar a
energia do quarteto. os meus destaques pessoais vão para “dançando no salão”, “só
no charminho”, “una cosa”, “eletro do robô”, “esquenta” e “velocidade do eletro”,
que ganhou um clipe rodado no centro de belém.
e pra finalizar, umas fotos que tirei desses shows da gang
do eletro no sónar (as duas primeiras) e no sesc pompéia (as restantes).
neste último rolou participações da banda uó e de felipe cordeiro.
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